Para Robert Wilson, a luz é um elemento narrativo tão importante quanto o texto ou a música. Ele a considera uma ferramenta essencial para criar atmosferas, definir espaços e transmitir emoções.
Escultura de Luz: Wilson trata a luz como uma forma escultural, moldando o espaço cênico através de feixes precisamente posicionados.
Paleta Cromática: Utiliza cores saturadas e contrastantes para criar atmosferas emocionais específicas.
Personagem Autônomo: Para Wilson, a luz é um personagem em si mesma, com presença dramática própria.